A INOCENCIA DOS TEMPLÁRIOS COMPROVADA PELO VATICANO



No ano de 2007 através de Sua Santidade o Papa Bento XVI autorizou a publicação de um livro no qual relata a Inocência dos Pobres Cavaleiros de Cristo (popularmente conhecidos como Templários) diante de todas as acusações que foram impostas sobre a ordem durante a Idade Média no período das inquisições.

Tornou-se público então a descoberta do "Pergaminho de Chinon" no "Archivum Secretum Vaticanum - Archivum Arcis, Arm. D217 (arquivo secreto do Vaticano) feita pela pesquisadora Bárbara Frale, neste pergaminho que contém o selo original da época o Papa Clemente V em 1.314 inocenta todos os Templários das acusações que foram feitas pelo rei da França Filipe IV (Felipe o Belo) durante o período medieval. 

Também o Papa João Paulo ll reconheceu os erros da Igreja relacionado à Idade Média e pediu desculpas públicas em nome da Igreja pelos crimes que foram cometidos pela Igreja no passado. 

O Pergaminho de Chinon é um documento histórico, originalmente publicado por Étienne Baluze no século XVII, na obra "Vitae Paparum Avenionensis" ("A Vida dos Papas de Avignon"). 

Este documento obteve destaque em nossos dias, graças à descoberta pela Dr.ª Barbara Frale de que o Papa Clemente V absolvera secretamente o último Grão-mestre, Jacques de Molay, e os demais líderes dos Templários, em 1308, das acusações feitas pela Santa Inquisição.

O pergaminho está datado "Chinon, dezessete a vinte de agosto de 1308". O Vaticano possui uma cópia autenticada sob a referência "Archivum Arcis Armarium D 218". O pergaminho original encontra-se sob a referência "D 217".

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