A Bazófia do Bode
À presunção exacerbada,
Ostentação e vanglória
Vai uma triste dedicatória
Ao Maçom e sua vaidade.
Tamanha a sua infelicidade
De achar-se sempre melhor
Fá-lo (talvez) até bem pior,
Titular de muita boçalidade.
Cuidemos, a bem da verdade,
Para que tal não nos acometa,
Algo que até nos comprometa
De vivermos nossa fraternidade.
Saber que toda essa jactância
Afasta-nos do carisma alheio,
Levando-nos bem lá para o meio,
Para o centro de nossa ignorância.
A Ordem não é de exuberância,
Pugna pela simplicidade, a rigor;
Tem viço sim, quando há o amor,
Fazendo-o com devida abastância.
Que não sejamos a insignificância
Que o mundo assola e sacode;
Saibamos que essa bazófia do bode
Não tem respaldo, é sem importância!
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