Caminham obreiros passo a passo
Pelas sendas do bem, culturais
Com vigor por canteiros cabais
Que labor, amor, seja o traço
Vez que livres pedreiros leais
Aonde alcançar o compasso
Pela régua, a cinzel e maço
E sem trégua, cruzam os portais
Se em seu trilho algum cansaço
Desistir da jornada jamais
No obreiro não há brilho baço
O trabalho a fio nunca é demais
Vez que sempre haverá espaço
“E o desafio é fazer pouco mais” !
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