Algo a ser considerado
Quando segues o caminho
Não te entregues pois sozinho
Vez que és iniciado
Se tua pedra em desalinho
À tua escultura interna
Com tua postura cultural
Luz verdadeira, teu fanal
Com alvura obra superna
Por sobranceira Arte Real
De maço municiado
Com cinzel, devagarinho,
Passo a passo em alinho
Em compasso nivelado
Esquadrejado e certinho
Se moda antiga ou moderna
Como instiga o ritual
Com tua marca filosofal
Que te guia e te governa
E que demarca teu astral
Esse caminho encantado
Se levado com carinho
Livrar-te-á dum espinho
De aprendiz ao mestrado
Que feliz e eu sublinho
Ao saíste da caverna
À expansão transcendental
Neste caminho sem final
Que assumiste união fraterna
Que à perfeição...é eternal !
Nenhum comentário:
Postar um comentário