HÁ COMO FUGIR DE SEU DESTINO? - Sidnei Godinho








Há muito se costuma repetir, quando algo nos acontece, de que foi o destino e de que não havia como ser diferente. 

Será isto realmente verdade??? 

É provável que a fragilidade humana, em assumir suas próprias falhas, conduza a um processo Inconsciente de sublimação do ato, para que a frustração de uma perda não seja tão dolorosa. 

Afinal, é muito mais convincente atribuir a outrem, e mesmo ao dito destino, a responsabilidade por seus atos. 

É preciso ter a convicção de que nós é que construímos o nosso destino. 

E muitos de nós, imputamos a ele tudo o que nos acontece e ainda acentuado, as coisas ruins do tipo, acidente, doença, desemprego, separações, desentendimentos familiares e até a pobreza. 

Não é correto pensarmos assim!!! 

A vida sempre nos responde na medida em que pensamos e agimos, através das nossas escolhas, bem feitas ou não. 

Uma escolha é sempre um ato consciente, racionalizado dentre as opções disponíveis. 

Portanto, nós mesmos é que somos responsáveis pelo que nos acontece, e ninguém mais, pois, colhemos os frutos do que plantamos, doces ou amargos. 

Um destino de paz e felicidade é construído através de ações do bem. O destino de tristeza e dor advém de nossas omissões comprometedoras, de pensamentos negativos e atos lesivos a nós e ao nosso próximo. 

Por vezes basta nada fazer para atrair a negatividade da omissão por não intervir no socorro alheio. 

Ou mesmo aquela ação do mínimo solicitado, quando se deixa escapar a oportunidade da contribuição voluntária por uma simples posição ideológica contrária. 

Talvez seja bom entender que o destino se escreve, primeiramente, na nossa mente, com as consequências das nossas decisões e atitudes, para depois chegar às situações da vida cotidiana. 

Para os céticos, o Universo conspira.

Para os Cristãos, a FÉ é a redenção.

Para os filósofos, aqui se colhe o que aqui se planta. 

E para você??? 

Faça deste um dia de reflexões e de autoafirmação, na busca de concretizar um destino de sucesso e de Paz.



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