A dualidade existe em todo o ser humano: o Eu Superior e o Inferior, Anjo e Demônio, Positivo e Negativo, Luz e Trevas, Certo e Errado, Bem e Mal. Temos de aprender a dominar estas forças antagônicas, essas posições extremadas e radicais que possuímos e que nos fazem questionar sobre conceitos e valores que não se medem por recursos materiais.
E isso só é possível quando mergulhamos em nossos ensinamentos, aperfeiçoando-nos em nossa ritualística e exercitamos esse aprendizado, também no mundo profano, transcendendo as paredes do Templo.
O maçom deve buscar no seu no seu interior, no seu “Eu Íntimo”, o Mestre que nele habita, atingido o equilíbrio necessário para tornar-se digno da Maçonaria e perante o Grande Construtor dos Mundos, o Grande Arquiteto do Universo.
Este caminho nem sempre é fácil, mas a escolha é fruto do nosso coração. O ponto de equilíbrio é saber lidar com esta dualidade. É isto que nos torna seres especiais, verdadeiros lideres e grandes construtores sociais.
Somos energia cósmica. Deus criou o Universo e o Homem á sua imagem e semelhança, mas nos permitiu a capacidade de escolha, deu-nos o livre arbítrio para decidirmos o caminho a seguir.
E encontramos esse caminho mais facilmente, sem nos perdermos em estradas tortuosas, quando buscamos, internamente a harmonia em nossas ações, fazendo prevalecer a compaixão e nos colocando no lugar do próximo, antes de qualquer decisão ou julgamento.
Somente assim permaneceremos justos e perfeitos, atingindo objetivos benéficos e nós mesmos, mas principalmente a toda a humanidade.
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