A imagem pode revelar muitas coisas, desde um abrigo para a nossa alma até um grito de liberdade, preso no mais longínquo recinto de nossa memória.
O tempo parece que pára.
Não há nenhum sinal de trilha ou de algum caminho a ser seguido.
É nesse cantinho do mundo que nossa imaginação se revela uma usina de idéias.
Não há submissão ou predomínio.
O que de fato existe somos nós e o infinito que o Universo rege.
Nesse lugar, a vida segue a inspiração dos dias.
Não se contam horas, apenas contemplam-se as mais sutis sensações que o cérebro e o coração conseguem produzir.
As chances do ser humano dar certo são incontáveis, bem como as de dar errado encontram um território um tanto arriscado.
Viver é um ritual inesgotável de cerimônias.
Algumas mais requintadas, que nos impõem uma dose mais generosa de circunspecção e outras que são frutos da própria dinâmica de nossa existência.
A perspectiva vai aos olhos de cada um de nós.
Afinal de contas, a rigor, a Imagem é filha do Imaginário e da Imaginação

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