“Alguns irmãos, que um dia ergueram o mesmo Templo, hoje se encaram como rivais.
O que mudou não foi o ideal — foi o espelho onde cada um se olha.”
Reflitamos:
Antes dos pleitos, multiplicam-se processos, acusações e disputas.
É natural: o poder desperta paixões.
Mas o que mais entristece não é o embate entre adversários — é a ruptura entre irmãos que um dia caminharam juntos, unidos por sonhos e ideais.
A vaidade é sutil: entra como zelo, fala como justiça, mas age como orgulho.
E quando ela se instala, o Templo deixa de ser um espaço de Luz e torna-se campo de guerra silenciosa.
O verdadeiro maçom não busca vencer irmãos — busca vencer a si mesmo.
Porque toda eleição é apenas uma prova: entre o ego e a consciência, entre o orgulho e o dever.
“Quem vence uma eleição e perde a fraternidade, nada venceu.”
Mantenhamos o coração sobre o Esquadro e o Compasso.
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