Ainda há tempo obreiro
Neste ano que chega ao final
No qual não serás o primeiro
Nem o último mano, um igual
Inda que um tanto rotineiro
Afastar- te da Arte Real
Lembra-te que aqui teu canteiro
Que dele és parte eternal
Benvindo oh livre pedreiro !
Tua presença é supernal
E teu amplexo sobranceiro
Traz em teu peito calor verbal
E leva o amor costumeiro
Tal qual maior feito...bom Natal !

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