Grande força da fé, da oração,
Materializando as imagens
Gravadas n’alguma estação
Entre as tantas vividas passagens
Saudades...de obras, mensagens,
D’algum legado ou semeadura,
De quem já em outras paragens,
Lembradas com amor e ternura
Mas, uma espécie de amargura
Invade silente, matreira,
Esquecendo haver vida futura
Elevação inefável, certeira !
E a saudade então, sorrateira,
Toma o lugar da alegria
Numa escuridão tal cegueira
Brotando até...rebeldia
Mas a infinita sabedoria
Do PAI, que o Grande Arquiteto,
Vai livrando, dia a dia,
Esse estado descrente, abjeto !
Pois a “obra”, de amor e afeto,
Paulatina, mostra o caminho,
De tantas sendas repleto
Qual jamais se caminha sozinho !
Fica aqui o pão, fica o vinho,
E tudo mais que material
Não sabendo qualquer adivinho
A hora do desenlace carnal
A Crença e a fé no PAI Celestial
Levar-nos-á certamente
Diante do espírito imortal
De cada querido ente !
Que a seu tempo, evidente,
Nos aguarda no futuro,
De braços abertos, contente,
Ao reencontro, que seguro !
Prece, resignação, sorriso puro !
Sem prantos, aos sempre lembrados
Que vivem além do “ alto muro”
Irmãos e amigos....finados !
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif - 169
F I N A D O S
Grande força da fé, da oração,
Materializando as imagens
Gravadas n’alguma estação
Entre as tantas vividas passagens
Saudades...de obras, mensagens,
D’algum legado ou semeadura,
De quem já em outras paragens,
Lembradas com amor e ternura
Mas, uma espécie de amargura
Invade silente, matreira,
Esquecendo haver vida futura
Elevação inefável, certeira !
E a saudade então, sorrateira,
Toma o lugar da alegria
Numa escuridão tal cegueira
Brotando até...rebeldia
Mas a infinita sabedoria
Do PAI, que o Grande Arquiteto,
Vai livrando, dia a dia,
Esse estado descrente, abjeto !
Pois a “obra”, de amor e afeto,
Paulatina, mostra o caminho,
De tantas sendas repleto
Qual jamais se caminha sozinho !
Fica aqui o pão, fica o vinho,
E tudo mais que material
Não sabendo qualquer adivinho
A hora do desenlace carnal
A Crença e a fé no PAI Celestial
Levar-nos-á certamente
Diante do espírito imortal
De cada querido ente !
Que a seu tempo, evidente,
Nos aguarda no futuro,
De braços abertos, contente,
Ao reencontro, que seguro !
Prece, resignação, sorriso puro !
Sem prantos, aos sempre lembrados
Que vivem além do “ alto muro”
Irmãos e amigos....finados !

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