setembro 15, 2025

UM CONCEITO DE MAÇONARIA (ENCICLOPÉDIA COIL'S)


"Maçonaria, em seu sentido mais amplo e abrangente, é um sistema de moralidade e ética social, e uma filosofia de vida, de caráter simples e fundamental, incorporando um humanitarismo amplo e, embora tratando a vida como uma experiência prática, subordina o material ao espiritual; é moral, mas não farisaica; exige sanidade em vez de santidade; é tolerante, mas não indiferente; busca a verdade, mas não define a verdade; incentiva seus adeptos a pensar, mas não diz a eles o que pensar; que despreza a ignorância, mas não reprova o ignorante; que promove a educação, mas não propõe nenhum currículo; ela abraça a liberdade política e de dignidade do homem, mas não tem plataforma ou propaganda; acredita na nobreza e utilidade da vida; é modesta e não militante; que é moderada, universal, e liberal quanto a permitir que cada indivíduo forme e expresse sua própria opinião, mesmo sobre o que a Maçonaria é, ou deveria ser, e convida -o a melhorá-la, se puder."


Coil’s Masonry

setembro 14, 2025

SOBRE A ENTREVISTA DE MICHAEL WINETZKI - Jorge Gonçalves



É muito emocionante receber uma menção como a abaixo, de um irmão que reputo como uma das mentes mais brilhantes que conheço é que, na minha opinião, é o melhor palestrante maçônico do país. Michael 

Meus irmãos. 

Assisti com atenção à entrevista do nosso querido Michael Winetzki no programa Conexão IPAR. E vejam bem, elogiar o Michael é das tarefas mais fáceis que existem. Estendo esse reconhecimento também aos irmãos Eleutério, Fuad, Rampazzo e a tantos outros que integram esse grupo repleto de talentos extraordinários.

O Michael reúne tantos adjetivos que o ato de elogiá-lo se torna simples. Ainda assim, essa entrevista conseguiu elevar ainda mais o nível. Como é possível tornar o que já é excelente ainda melhor? Pois é, Winetzki, você conseguiu se superar.

Uma entrevista sobre Maçonaria que poderia estar em qualquer dos programas mais prestigiados do país. Parabéns, irmão: sua agilidade de raciocínio, a entonação de voz e a qualidade do conteúdo foram impecáveis. Um verdadeiro espetáculo.

Receba, portanto, meus parabéns. É motivo de profundo orgulho reconhecer em você um verdadeiro irmão.



ENTREVISTA DE MICHAEL WINETZKI

 


Nesta quinta feira fui entrevistado na Rádio Executiva FM, no Programa Conexão Ipar, e em apresentação ao vivo no You Tube pelo irmão e confrade Prof. Roque Cortez Pereira.

Nela relato como uma tragédia pessoal se transforma em inspiração para uma missão de solidariedade que já beneficiou milhares de pessoas com a doação de mais de 200 toneladas de alimentos, agasalhos, material escolar, medicamentos e muito mais.

Para assistir selecione o link abaixo e quando ficar todo selecionado (azul) vai aparecer o símbolo do YouTube. Clique sobre ele e irá direto para a matéria. Os primeiros 90 segundos estão sem som.


https://www.youtube.com/live/G43mFllPM5w?si=hGjOo6O6ETxh7fPH


AMIGOS COMO OS DE INFÂNCIA

  


O grupo de maçons conversava descontraidamente. A reunião formal terminara, a refeição que se lhe seguira também já fora apreciada por todos. A conversa fluía com naturalidade. Embora partindo do tema que iniciara o debate, cada um ia-se afastando dele, ao sabor do curso dos seus pensamentos. Era um grupo de amigos que conversava. Como qualquer outro grupo de amigos. Talvez a mais notável diferença fosse que não havia ruído de fundo de conversas cruzadas. Mesmo em descontração, aquele grupo de maçons praticava a regra de que falava um de cada vez, para todo o grupo, e cada um aguardava a sua vez de dar a sua opinião.

Rapidamente a conversa derivou para o significado que aquele grupo, a Loja, tinha para cada um. O que cada um esperava. Do que cada um pretendia que fosse, que fizesse.

Cada intervenção era diferente da anterior. Mesmo quando concordando com o que já fora dito, acrescentava-se sempre algo de novo, alguma sutileza, uma nuance, um elemento, que tornava diferente o que se declarava similar. Nada de extraordinário naquele grupo. Há muito que era assim e assim se forjara a sua identidade. Os novos que se juntavam aos que já estavam depressa aprendiam como o grupo funcionava. Era através da apresentação sucessiva de opiniões, posições, sugestões, nunca completamente coincidentes, às vezes diversas e aparentemente inconciliáveis, que, lentamente, naturalmente, sem esforço, emergia a síntese que todos acabavam por adotar como a posição comum, por todos aceita e respeitada. Às vezes não era fácil. Às vezes durava mais tempo. Às vezes implicava duas, três, quatro, as conversas que fossem necessárias. Mas, mais tarde ou mais cedo, sempre a tal posição comumente adotada acabava por emergir.

A conversa espraiou-se por um tema que não era novo. Os mais antigos no grupo sabiam que era ciclicamente abordado e renovado. Era natural. O grupo alterava-se, renovava-se, havia sempre novos elementos que nunca tinham abordado a questão. O tema era o que fazer com o grupo. E, como sempre, derivava-se sempre para as expectativas de cada um…

Um preferia o convívio. Outro apreciava mais o ritual. Um terceiro dava muita importância à beneficência. Outro ainda gostava mesmo era da apresentação de trabalhos. Houve mesmo outro que declarou, enfaticamente, que o que buscava era que fossem contraditadas as suas ideias feitas, de forma a poder continuamente testar o seu pensamento e, assim, verificar quando devia mudar de opinião. Um outro ainda, não menos enfaticamente, esclarecia que considerava uma maçada as reuniões em que não aprendia nada novo. Mas, no entanto, logo acrescentava que, mesmo quando sabia que havia reuniões em que não aprendia nada de novo, e que ele ia achar uma maçada, ainda assim gostava de ir e… não sabia como, também essas acabavam por lhe ser úteis.

E assim iam conversando, como alguns deles e outros assim mesmo tinham conversado antes, e outros antes deles… Nada de especialmente novo, pensava o velho maçom, sabendo, esperando que, como sempre, algo de diferente acabasse por surgir, como frequentemente acabava por suceder.

Foi então que um deles, pessoa de palavras não muito complicadas, mais de fazer do que de falar, chegada a sua vez, disse que o que ia dizer tinha-o ouvido a outro membro do grupo, naquele dia não presente, mas que era isso mesmo o que sentia.

E disse então: a Loja é aquele local onde podemos ter amigos como os de infância.

O velho maçom recostou-se na cadeira em que se sentava e sorriu interiormente: a síntese daquela noite fora encontrada!

Tinha e tem toda a razão aquele maçom não especialmente dotado para a palavra, mas que expressou a ideia melhor que os melhores oradores. É precisamente isso que é uma Loja maçônica que se preza: um local onde podemos encontrar amigos como os da infância, um bem precioso de que a vida e as preocupações da idade adulta geralmente nos privam de ir renovando. Amigos como os da infância normalmente só na infância se fazem – e essa é uma das razões por que esse período da vida é recordado frequentemente com nostalgia… Passada a infância, podem fazer-se amigos, fazem-se amigos, mas, em bom rigor, essas novas amizades dificilmente têm a mesma pureza, o mesmo desinteresse, a mesma naturalidade, das amizades de infância.

Mas, lembrou-o com acerto aquele maçom, e já o tinha notado o outro maçom que ele citara, ali, na Loja, descobria-se um local onde, afinal, se podia ter amigos como os de infância.

E esta é parte importante e imprescindível da essência da Maçonaria.

A próxima vez que um profano me perguntar o que faz afinal um grupo de homens adultos reunir-se frequentemente, tirando tempo à sua família, aos seus afazeres, ao seu descanso, já sei finalmente como lhe posso responder, para que entenda: “reunimo-nos em Loja, gostamos de o fazer, porque aquele é um local onde podemos ter amigos como os de infância – e isso é raro, muito raro, e precioso!”

Fonte: A Partir da Pedra

AJUDA? - Adilson Zotovici


Brado que há muito investigo

Seu valor, sua insistência

De amor, de assistência;

_Tu podes contar comigo_ !!!


Frase feita com eloquência

Em uso já muito antigo

Que se entende qual abrigo

Que pretende evidência


Louvável do brado a fluência,

Volúvel à ação predigo

Instável à sua  premência


Pois cumprimento vos digo

Nunca certa sua valência...

Lamento meu caro amigo !!!



setembro 13, 2025

DIA DA CACHAÇA - Hélio Pereira Leite


A Cachaça chegou á Bahia(1520) e em Pernambuco(1526). Em 1654 com a queda do preço do açúcar, engenhos se dedicaram a "mardita da bendita cachaça". 

Os navios vinham com escravos e voltavam abarrotados da nossa "caninha". Em 1659 Portugal ordenou, até fundear estes navios. 

Em 1660 a solução foi aumentar os impostos. E 112 senhores de engenho se rebelaram: "a revolta da cachaça"  em 13 setembro de 1660, e a produção foi liberada. 

Passou a ser o dia  Nacional da Cachaça, por lei de 2009. Na abolição dos escravos, sem amparo da Igreja ou Estado, a cachaça aliava a fome e a angústia, e asim vingou  perjorativo: pinguçu ou beberrão. 

Passou por musicas: "vc pensa que cachaça é água" e na política. Juscelino de quando em decisão difícil, dizia: "vou tomar uma Providencia". Era uma dose de cachaça de Minas, de nome Providência. 

Dito que Dom Pedro, tomou uma dose, na ocasião do grito Independência.Com feijoada, foi a bebida da "semana de 22". A nossa CAIPIRINHA (cachaça + limão) teria nascido em Paraty(1856) pra tratar a  Cólera e em Piracicaba (1918) pra tratar a gripe espanhola. 

Salve a nossa bebida nacional!

ARLS XI DE AGOSTO DE ITANHAÉM - Reconhecimento Conjugal




Realizou-se nesta manhã de sábado, na ARLS XI de Agosto de Itanhaém, na cidade do mesmo nome, a Sessão Magna Branca de Reconhecimento Conjugal do casal Paulo Gércio Machado Cesar e Solange de Mendonça Cesar, após 32 anos de união conjugal.

A cerimônia é belíssima e foi conduzida com emoção e perfeição  pelo Venerável Mestre Anderson Moreira de Mattos, em um Templo completamente lotado, com a presença de irmãos do quadro, de diversas Lojas de cidades vizinhas e membros da família.

O irmão Paulo Gércio é um dos maçons notáveis do Distrito, pelo grande conhecimento maçônico e dedicação aos trabalhos e a cunhada Solange (Sol para os seus amigos) é incansável mão de obra, dedicada trabalhadora, tanto na necessidades da Loja, quanto na Beneficência.

Dois de seus filhos, também maçons, deram um brilho especial aos trabalhos realizados no Rito de Emulação e por especial deferência do irmão Paulo Gércio ocupei o cargo de capelão.

A cerimônia culminou com uma riquíssima feijoada e distribuição de lembranças aos presentes.

O EGO NA TRADIÇÃO JUDAICA - Emuna e Bitajon


Na visão do judaísmo, o ego (gaavá, orgulho excessivo) e a humildade (anavá) são forças opostas que não podem viver no mesmo coração.

1. O ego na tradição judaica

O Yetzer Hará alimenta-se do ego: a necessidade de ser reconhecido, de impor a própria vontade e de alimentar constantemente o “eu primeiro”. 

A Torá e os Jajamim ensinam que o orgulho separa o homem de Hashem, porque a pessoa acaba confiando em suas próprias forças e esquecendo a fonte divina de tudo que possui. Nossos sábios dizem:

“Sobre o orgulhoso, Hashem diz: Eu e ele não podemos morar na mesma morada” (Talmud, Sotá 5a).

2. Humildade como ideal

Humildade verdadeira não significa se sentir menos, mas sim reconhecer que tudo o que você tem vem de Hashem. Moshé Rabenu é descrito como “o homem mais humilde da face da terra” (Bamidbar/Números 12:3), e ainda assim foi o maior líder. Sua grandeza não estava em negar seu valor, mas em reconhecer que era um instrumento de Hashem.

3. Por que eles não podem viver juntos?

O ego busca engrandecer o "eu", enquanto a humildade abre espaço para a Emuná e o serviço sincero ao Criador. Quando há ego, não há lugar para Hashem; quando há humildade, a pessoa se torna canal para a luz divina.

Resumindo:

Ego = separação, auto-suficiência, orgulho.

• Humildade = união, reconhecimento de Hashem, abertura ao outro.

Por isso, no judaísmo se ensina que não podem coexistir no mesmo coração: um desloca o outro.



setembro 12, 2025

AMVBL - ASSEMBLEIA GERAL E PALESTRA 7/9/2025

  • Academia Maçônica Virtual Brasileira de Letras
  • Assembleia Geral Ordinária dia 07 de setembro de 2025.



Pauta: 

Comemoração ao aniversário de 5 anos da ARLS Virtual Lux in Tenebris nº 47

• ⁠Preleção alusiva ao Dia da Independência, pelo confrade Denizart Silveira

Lançamento do livro “Sobres as Lojas (Maçônicas) de Estudos e Pesquisas, do confrade Ivan Pinheiro

Palestra “Maçonaria Contemporânea: uma reflexão necessária”, pelo confrade Fuad Haddad

Homenagens

Link de acesso à gravação: https://youtu.be/DTPzop72YSs

NEOFITO - Jorge Gonçalves


 


     A palavra *neófito* tem origem direta no grego antigo neophytos, literalmente “recém-plantado”, formada por neos (“novo”) e phyton (“planta, aquilo que foi plantado”).

   No mundo grego, além do uso literal, o termo assumia valor simbólico, sendo empregado para designar alguém *recém-iniciado* em determinados mistérios religiosos ou em novos conhecimentos.

MINDFULNESS - VIVENDO SEM LIMITAÇÕES - Roque Cortes Pereira


No dia de hoje (sexta-feira), das 17h ás 20h, o confrade e intelectual Prof. Roque Cortes Pereira estará lançando simultaneamente três livros no Sound Prime Ipiranga.

1) Mindfulness – Vivendo sem Limitações,

2) O Caminho das Mãos Vazias - O Espírito do Karatê e

3) Como empreender no Dojo.

Tive o privilégio de estar com ele na noite de ontem, em entrevista no YouTube que postarei no domingo. Hoje, infelizmente não estou mais em São Paulo para prestigiar o lançamento, mas posso comentar as suas belas obras, e postarei uma por dia 

1) Mindfulness – Vivendo sem Limitações

É um guia prático e inspirador para integrar a presença e a consciência no dia a dia. O livro mostra como o mindfulness pode ampliar a produtividade, melhorar relacionamentos e fortalecer o equilíbrio emocional, ajudando o leitor a romper barreiras internas e a viver além das limitações impostas pela mente.

São obras que transformam os seus leitores.

"O TERCEIRO GRAU, UM PROCESSO PSICOLÓGICO (para o R.'.E.'.A.'.A.'.) - Newton Agrella



Em que pese todo o significado simbólico que a morte encerra na conjuntura que envolve o 3o.Grau da  Maçonaria Simbólica Universal - o Grau de Mestre Maçom - vale ressaltar que a sua essência não está circunscrita à morte física, mas sim, a um processo psicológico de cunho iniciático onde a analogia se desenvolve em torno da lenda do arquiteto Hiram Abif  convocado pelo Rei Salomão para a construção do Templo.

A interpretação da morte se desencadeia ao considerarmos que o indivíduo é subjugado pelo impacto do confinamento de seu corpo físico, perde a consciência - e em especial o contato consciente com a alma e seu Espírito com a Divindade.

Essa "morte" sugere a idéia da restrição de consciência.  

A "morte" que se apresenta ao candidato no Terceiro Grau, contribuirá para que ele "reconheça" que é um ser espiritual que possui tanto uma alma quanto um corpo.

Assim, a morte psicológica a que se refere esse derradeiro Grau do "simbolismo maçônico"  está envolvida com a experiência dessa essência espiritual. 

Filosoficamente, trata-se portanto da "morte do ego".

Há uma corrente dialética maçônica de autores como Alain Pozarnik "Simbolismos do Ritual de Fechamento de Loja Maçônica" e W.Kirk MacNulty "Maçonaria - Uma Jornada por meio do Ritual e do Simbolismo"   que entendem que  "...assim como o candidato na cerimônia não permanece muito tempo na sepultura simbólica, também o período de desorientação na experiência real não dura muito.

A função psique que chamamos de Venerável Mestre, surge na consciência para se tornar o princípio-guia dentro do indivíduo que, nesse novo estado, reconhece a si mesmo como um ser espiritual que possui uma alma e um corpo..." 

A sustentação da lenda remete à construção do Templo, para que nele habite o Deus íntimo e para que sua completa liberdade de expressão se manifeste.

Importante destacar que nos Graus anteriores trabalhou-se na Pedra Bruta e posteriormente na Pedra Cúbica.

No Grau de Mestre Maçom a Jóia Fixa é o próprio Painel, visto que ela lida com o relacionamento entre pedras e com o Todo de uma estrutura maior a qual elas pertencem.

Os interesses do Mestre Maçom são portanto metafísicos, transpessoais e holísticos,  o que denota o profundo aspecto "esotérico" de que se reveste este Grau.

A responsabilidade do Mestre Maçom  advinda desse processo simbólico da morte e renascimento é ser consciente dessa unidade essencial.

Criatividade e Revelação são pressupostos para se entender o nível de consciência representado pelo Mestre Maçom e o compasso talvez seja a ferramenta de consciência que melhor traduza sua função como instrumento de proporção - qualidade imprescindível para manter a tradição e a revelação, os princípios e a criatividade, em equilíbrio.

Talvez seja cabível lembrar que o contrário da morte não é a vida, mas sim o nascimento.

A vida é pois, uma consequência, e a partir desse fato, o homem faz disso sua profissão de fé para vive-la em toda a sua plenitude sem se preparar para morrer. 

Não podemos aceitar o nascimento de nosso corpo sem aceitar sua morte.

Para melhor reflexão podemos discorrer que o Painel do Terceiro Grau pode ser interpretado de duas formas:

A primeira é a de que o painel  indica que o conceito comum de vida humana é como a morte comparada à capacidade humana potencial.

A segunda, é que a visão do interior do Templo sugere que somente morrendo para o seu conceito de "ser" é que o indivíduo pode realizar esse potencial.

A representação da morte do Mestre Hiram Abif é uma forma impactante e singular de simbolizar o ritualismo do grau como forma de compartilhar com os Irmãos o processo de recomposição e regeneração humana sob o ponto de vista psicológico.

Esse procedimento demonstra o sentido da construção do Templo de Salomão através dos percalços de sua destruição e da reconstituição simbólica paralelamente ao renascimento da consciência do Mestre Maçom.

De acordo com o próprio Ritual do 3o.Grau para o Rito Escocês Antigo e Aceito - a exaltação a Mestre demonstra o triunfo da Vida sobre a Morte, a imortalidade do bom, do justo e do virtuoso.

Seu significado espiritual é o de que o Trabalho  dos Mestres não conhece descanso, porque eles constróem o Templo Ideal, isto é; a Fraternidade, a Razão e a Justiça, com Eqüidade.




setembro 11, 2025

ARLS EQUILIBRIO 744 - São Paulo


Minhas visitas a Lojas são sempre solicitadas com antecedência para evitar transtornos à Ordem do Dia. Entro em contato com o Venerável Mestre e peço sua permissão. Achei que ontem, dia 10, não haveria resposta, mas esta chegou, gentil, as 17h00.

A ARLS Equilíbrio 744 da GLESP é pequena. Mas digo sempre que quantidade não faz qualidade. Era uma sessão de elevação para o segundo grau e o ritual foi perfeito, conduzido brilhantemente, sem nenhum tropeço ou hesitação, pelo VM Carlos Leandro dos Santos.

Fui convidado para ocupar cargo na sessão e aceitei com muita honra. Destaque para os enriquecedores comentários dos experientes mestres presentes.

Fiz o convite para que os irmãos participassem da XXX Jornada Maçônica do Brasil no próximo dia 28 em Santos e também a exposição de livros da Academia, que obteve grande sucesso.