novembro 04, 2023

NÃO USE PRODUTO JUDEU...

Pouco tempo atrás, o Irã e o líder supremo, aiatolá Ruhollah Khomeini, pediu ao mundo muçulmano para boicotar tudo e qualquer coisa que tem  origem judia; em resposta, Meyer M. Treinkman, um farmacêutico, fora da bondade de seu coração, se ofereceu para ajudá-los em seu boicote da seguinte forma:

- "Qualquer muçulmano que tem sífilis não deve ser curado pelo teste de Wasserman que foi descoberto por um judeu Dr. Ehrlich. Muçulmanos que tem gonorréia, não deveriam procurar o diagnóstico, porque ele vai estar usando o método de um judeu chamado Neissner.

"Um muçulmano que tem uma doença cardíaca não deve usar Digitalis, descoberta por um judeu, Ludwig Traube.

Se ele sofrer com uma dor de dente, não deve usar novocaína, uma descoberta dos judeus, Widal e Weil.

Se um muçulmano tem diabetes, não deve usar insulina, o resultado da pesquisa por Minkowsky, um judeu.

Se alguém tem uma dor de cabeça, ele deve evitar Pyramidon e Antypyrin, devido aos judeus Spiro e Ellege.

Muçulmanos com convulsões devem ficar assim, porque foi um judeu,  Oscar Leibreich, quem propôs o uso de hidrato de cloral.

Árabes devem fazer o mesmo com seus males psíquicos, porque Freud, pai da  psicanálise, era um judeu.

Se uma criança muçulmana pegar Difteria, ela deve abster-se de o "Schick" reação, que foi inventado pelo judeu, Bella Schick.

"Os muçulmanos devem estar prontos para morrer em grande número e não devem permitir o tratamento da orelha e danos cerebrais, o trabalho de judeus ganhadores do Prêmio Nobel, coordenados por Robert Baram.

Eles devem continuar a morrer ou ficar aleijados por paralisia infantil, porque o descobridor da vacina anti-pólio é judeu, Jonas Salk.

"Os muçulmanos devem se recusar a usar estreptomicina e continuar a morrer de tuberculose, porque um judeu, Zalman Waxman, inventou a droga milagrosa contra esta doença mortal.

Médicos muçulmanos devem descartar todas as descobertas e melhorias feitas pelo dermatologista Judas Sehn Bento, ou o especialista em pulmão, Frawnkel, e de muitas outras de renome mundial cientistas judeus e especialistas médicos.

"Muçulmanos apropriadamente devem permanecer aflitos com sífilis, gonorréia, doença de coração, dores de cabeça, tifo, diabetes, transtornos mentais, convulsões poliomielite e tuberculose e ter orgulho de obedecer ao boicote islâmico".

Ah, e por falar nisso, não chame um médico em seu telefone celular porque o telefone celular foi inventado em Israel por um engenheiro judeu.

Enquanto isso eu pergunto: que contribuições médicas para o mundo os muçulmanos fizeram? 

A população Islâmica é de aproximadamente 1.200.000.000 ( hum bilhão e duzentos milhões ou 20% da população do mundo).

Eles receberam os seguintes Prêmios Nobel: 

Literatura:

1988 - Najib Mahfooz

Paz:

1978 - Mohamed Anwar El-Sadat

1990 - Elias James Corey

1994 - Yasser Arafat

1999 - Ahmed Zewai

Economia: (Zero)

Física: (Zero)

Medicina:

1960 - Peter Brian Medawar

1998 - Mourad Ferid

TOTAL: 7 SETE

A população global judia é de aproximadamente 14 milhões, cerca de 0,02% da população do mundo.

Eles receberam os seguintes Prêmios Nobel:

Literatura:

1910 - Paul Heyse

1927 - Henri Bergson

1958 - Boris Pasternak

1966 - Shmuel Yosef Agnon

1966 - Nelly Sachs

1976 - Saul Bellow

1978 - Isaac Bashevis Singer

1981 - Elias Canetti

1987 - Joseph Brodsky

1991 - Nadine Gordimer Mundial

Paz:

1911 - Alfred Fried

1911 - Tobias Michael Carel Asser

1968 - René Cassin

1973 - Henry Kissinger

1978 - Menachem Begin

1986 - Elie Wiesel

1994 - Shimon Peres

1994 - Yitzhak Rabin

Física:

1905 - Adolf Von Baeyer

1906 - Henri Moissan

1907 - Albert Abraham Michelson

1908 - Gabriel Lippmann

1910 - Otto Wallach

1915 - Richard Willstaetter

1918 - Fritz Haber

1921 - Albert Einstein

1922 - Niels Bohr

1925 - James Franck

1925 - Gustav Hertz

1943 - Gustav Stern

1943 - George Charles de Hevesy

1944 - Isidor Isaac Rabi

1952 - Felix Bloch

1954 - Max Born

1958 - Igor Tamm

1959 - Emilio Segre

1960 - Donald A. Glaser

1961 - Robert Hofstadter

1961 - Melvin Calvin

1962 - Lev Davidovich Landau

1962 - Max Ferdinand Perutz

1965 - Richard Phillips Feynman

1965 - Julian Schwinger

1969 - Murray Gell-Mann

1971 - Dennis Gabor

1972 - William Howard Stein

1973 - Brian David Josephson

1975 - Benjamin Mottleson

1976 - Burton Richter

1977 - Ilya Prigogine

1978 - Arno Penzias Allan

1978 - Peter L Kapitza

1979 - Stephen Weinberg

1979 - Sheldon Glashow

1979 - Herbert Charles Brown

1980 - Paul Berg

1980 - Walter Gilbert

1981 - Roald Hoffmann

1982 - Aaron Klug

1985 - Albert A. Hauptman

1985 - Jerome Karle

1986 - Dudley R. Herschbach

1988 - Robert Huber

1988 - Leon Lederman

1988 - Melvin Schwartz

1988 - Jack Steinberger

1989 - Sidney Altman

1990 - Jerome Friedman

1992 - Rudolph Marcus

1995 - Martin Perl

2000 - Alan J. Heeger

Economia:

1970 - Paul Anthony Samuelson

1971 - Simon Kuznets

1972 - Kenneth Joseph Arrow

1975 - Leonid Kantorovich

1976 - Milton Friedman

1978 - Herbert A. Simon

1980 - Lawrence Robert Klein

1985 - Franco Modigliani

1987 - Robert M. Solow

1990 - Harry Markowitz

1990 - Merton Miller

1992 - Gary Becker

1993 - Robert Fogel

Medicina:

1908 - Elie Metchnikoff

1908 - Paul Erlich

1914 - Robert Barany

1922 - Otto Meyerhof

1930 - Karl Landsteiner

1931 - Otto Warburg

1936 - Otto Loewi

1944 - Joseph Erlanger

1944 - Herbert Spencer Gasser

1945 - Ernst Boris Cadeia

1946 - Hermann Joseph Muller

1950 - Tadeus Reichstein

1952 - Selman Abraham Waksman

1953 - Hans Krebs

1953 - Fritz Albert Lipmann

1958 - Joshua Lederberg

1959 - Arthur Kornberg

1964 - Konrad Bloch

1965 - François Jacob

1965 - Andre Lwoff

1967 - George Wald

1968 - Marshall W. Nirenberg

1969 - Salvador Luria

1970 - Julius Axelrod

1970 - Sir Bernard Katz

1972 - Gerald Maurice Edelman

1975 - Howard Martin Temin

1976 - Baruch Blumberg S.

1977 - Roselyn Sussman Yalow

1978 - Daniel Nathans

1980 - Baruj Benacerraf

1984 - Cesar Milstein

1985 - Michael Stuart Brown

1985 - Joseph L. Goldstein

1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]

1988 - Gertrude Elion

1989 - Harold Varmus

1991 - Erwin Neher

1991 - Bert Sakmann

1993 - Richard J. Roberts

1993 - Phillip Sharp

1994 - Alfred Gilman

1995 - Edward B. Lewis

1996 - Lu RoseIacovino

 TOTAL: 129

Os judeus não estão a promover lavagem cerebral em crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar mortes de judeus e outros não-muçulmanos.

Os judeus não sequestram aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, ou fazem-se explodir em restaurantes alemães.

Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja.

Não há um único judeu que proteste matando pessoas. Os judeus não fazem tráfico de escravos, nem têm líderes que pedem Jihad e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devam considerar investir mais em educação e menos em, como padrão, culpar os judeus por todos os seus problemas.

Os muçulmanos devem se perguntar "o que podemos fazer para a humanidade ", antes de exigir que a humanidade respeite-os.

Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os palestinos e seus vizinhos árabes, mesmo se você acredita que há mais culpa por parte de Israel, as duas frases seguintes realmente dizem tudo:

"Se os árabes depuserem as armas hoje, não haveria violência nunca mais. Se os judeus depuserem as armas hoje, não haveria mais Israel. "

Benjamin Netanyahu: General Eisenhower nos advertiu. É uma questão de história que, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou as vítimas dos campos de extermínio ele ordenou todas as fotografias possíveis a serem tomadas, e para os alemães das cidades vizinhas fossem guiados através dos campos e ainda os fez enterrar os mortos.

Ele fez isso porque ele disse em palavras para este efeito: "Tenha tudo sobre documentação - obter os filmes - obter as testemunhas - porque em algum lugar no caminho da história algum bastardo se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu '

Recentemente, no Reino Unido houve um debate se para remover o Holocausto dos seus currículos escolares porque “ofende” a população muçulmana, que afirma que nunca ocorreu. Ele não foi removido ainda. No entanto, este é um presságio assustador sobre o medo que está atingindo o mundo, e o quão facilmente cada país está dando para ele. É agora, mais de 65 anos que a Segunda Guerra Mundial na Europa terminou. Agora, mais do que nunca, com o Irã, entre outros, sustentando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar que o mundo nunca esqueça.

Quantos anos vão passar para que se pense que o ataque ao World Trade Center “nunca aconteceu” porque ofende alguns muçulmanos nos Estados Unidos?

"Em Deus nós confiamos e somos uma nação sob Deus"


novembro 03, 2023

O HINO NACIONAL


Em 1841, o hino de Francisco Manuel da Silva voltou a ser executado, por ocasião dos festejos da coroação de D. Pedro II, agora com novos versos bajulatórios, com letra modificada por um autor desconhecido, virando assim, um “hino ao rei”.

Depois da proclamação da República, muitos republicanos queriam, em definitivo, adotar um Hino Nacional. A música de Francisco Manuel da Silva era belíssima, majestosa, mas as letras que se alternaram ao longo da História não atingiam a beleza da musicalidade já criada. Eram letras simples demais, ou ofensivas, ou bajuladoras. Foi então, que em outubro de 1898, foi aberto um concurso, disputadíssimo, para a composição do Hino Nacional Brasileiro, com um prêmio de mil francos, conquistado pelo amador de músico, o farmacêutico Ernesto Fernandes de Souza com letra de Medeiros de Albuquerque.

Sabe-se que, nosso grande músico brasileiro, Carlos Gomes, logo após a Proclamação da República, foi convidado pelo Governo Provisório a compor o Hino do Brasil, mas o maestro, em gratidão a D. Pedro II, respondeu o convite de forma simples e direta: “ – Não posso”.

O mais estranho é que Carlos Gomes recusou 20 contos de réis pelo convite e o farmacêutico vencedor do concurso, recusou misteriosamente receber os mil francos. O seu parceiro, Medeiros de Albuquerque queria ver o hino como oficial da República do Brasil, mas, depois de uma sugestão de um crítico do Jornal do Commercio, foi feito um segundo concurso.

O novo concurso foi para musicar o hino de Medeiros de Albuquerque, cuja letra terminou permanecendo, porque foi previamente escolhida pelo Ministro da Justiça, e, em 4 de janeiro de 1890, 29 produções entraram em concorrência, mas terminou que nenhuma foi aceita.

Deodoro da Fonseca, então presidente provisório do Brasil, foi para a audição dos hinos, no dia 20 de janeiro de 1890, no Teatro Lírico. Ouviu os quatro hinos classificados para a final. O marechal gostou, mas disse: “- Ainda assim, prefiro o velho”. (O povo também preferia).

Foi assinado um decreto pelo Ministro do Interior, diante de todos os outros ministros, oficializando como Hino Nacional a música de Francisco Manuel da Silva.

INICIADOS IMPERFEITOS - Sérgio Quirino Guimarães


Essa expressão não é de minha lavra Se o Irmão não a conhece, provavelmente não alcançou a plenitude.

Sem a intenção de ofender, mas de alertar, caso o Irmão compreenda que já a alcançou, porém desconhece a expressão, diremos que a "plenitude não está plena".

Está enraizado em nosso pensamento que a iniciação é uma experiência misteriosa e desconhecida que RESULTA em uma mudança de vida. Ledo engano! Sem qualquer conotação ao Maçom Gonçalves Ledo, o qual compreendo como o irmão mais injustiçado de nossa história.

O "ledo engano" do entendimento de iniciação é gerado sem malicia, na boa-fé do candidato e na ilusão de uma transformação instantânea de um profano, Iniciações são atos de dramaturgia que devem despertar o COMEÇO de uma mudança de vida

Se essa realidade não é compreendida, deparamo-nos com a imperfeição do iniciado ou a ininteligível experiência do profano.

Para que isso não aconteça, dois pontos são essenciais. O primeiro é a minuciosa sindicância do candidato, realizada por MESTRES EXPERIENTES, que deve ir além das certidões e das perguntas básicas dos formulários.

O MAIS IMPORTANTE NAS SINDICANCIAS NÃO SÃO AS RESPOSTAS, MAS COMO SÃO DADAS. A LEITURA CORPORAL É DE SUMA IMPORTÂNCIA.

Honesto, trabalhador, bom pai/filho/esposo, cumpridor de seus deveres são condições básicas para ingressar em qualquer grupo social. Todavia, na Maçonaria, não é o ingresso o mais importante. Precisamos ter a certeza da permanência desse "associado, pois ele se torna parte da estrutura.

Dentro de nosso sistema de símbolos e analogias, peço aos Irmãos que visualizem a construção de um muro de pedras. Cada novo iniciado é uma pedra assentada. Pedra colocada ao lado de outra pedra, acima de outra e, com o tempo, sustentando outra.

Caso essa "pedra" simplesmente queira sair, pois não compreendeu sua missão, haverá um buraco no muro. Se, nesse sentido, a "pedra não tiver estrutura semelhante à das demais, implodira, resultando em rachaduras no muro. Conforme a quantidade ou a posição dessas pedras, o muro vai abater. Estes são os iniciados imperfeitos: foram colocados no muro, mas nunca fizeram parte dele.

Ainda usando a analogia do muro, peço aos Irmãos que visualizem os Aprendizes na parte superior, os Companheiros ao meio e os Mestres na base. Diante dessa imagem, trataremos do segundo ponto As pedras da base tornam-se mais robustas pelas experiências adquiridas. As do meio, pela consciência de que ali estão, pelas bases que lhes sustentam e pela obrigação para com os que acima tentam se encaixar nessa construção.

Sendo um processo continuo, devemos entender que nosso muro, que é a Loja, não cresce para cima, mas sim para baixo. As grandes pedras, ou seja, aqueles que realmente CUMPREM a plenitude não aparecem, são o alicerce

Havendo um forte e profundo alicerce, o muro/Loja pode abater ou rachar, entretanto sempre haverá uma base para recomeçar a edificação MAS é importante ressaltarmos que, para além do cuidado de colocarmos uma nova pedra, devemos ter a atenção redobrada em mudarmos essa pedra de posição.

ESQUEÇAM OS INTERSTICIOS REGULAMENTARES. NÃO IMPORTA EM QUAL COLUNA ESTAMOS, SOMOS TODOS IRMÃOS. NO ENTANTO, É PRECISO QUE A "PEDRA" PASSE POR TODAS AS "INTEMPÉRIES", CONHEÇA TODAS AS "ESTAÇÕES" E NATURALMENTE SE TORNE O MURO, INDIFERENTEMENTE DE ONDE ESTEJA ASSENTADA.




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novembro 02, 2023

VISITA ILUSTRE


        Feriadão. Recebo em casa a visita ilustre do ex embaixador da Bolívia no Brasil e ex ministro de Indústria e Desenvolvimento Econômico da nação vizinha, Irmão Wilfredo Rojo Parada, que quando embaixador morou na minha casa em Brasília onde aprofundamos nossa amizade. Na terça feira passada participou de sessão de mestre na ARLS Tríplice Aliança. 

        Em Santa Cruz de la Sierra, capital econômica da Bolívia, o Irmão Parada e fabricante de móveis e produtor de queijos especiais em sua propriedade rural. 
        Eu o levei para conhecer as atrações de Mongaguá e saborear frutos do mar na Plataforma. 

A NORMA DOS TRÊS, CINCO E SETE MAÇONS PARA FORMAR UMA LOJA


A iniciação na Maçonaria só pode ser realizada numa Loja e por uma Loja. Ora, uma loja é necessariamente um grupo de maçons. A iniciação não é transmitida de indivíduo para indivíduo, mas é entregue a um indivíduo por um grupo de indivíduos.

Algumas obediências maçônicas, entre as quais a Grande Loja Unida de Inglaterra, consignaram nas suas constituições um privilégio do Grão-Mestre, que consiste em “fazer” maçons “à vista” de acordo com o seu próprio julgamento. Para estas obediências, a Grã Mestria, que nada mais é do que uma simples função administrativa, tem um carácter sagrado, que lhe valeria essas prerrogativas extraordinárias. Isto decorre de uma mentalidade profana e arcaica.

Os maçons que se projetam na imagem do “Pai” que pode fazer tudo, dificilmente podem avançar na Arte Real. Pelas suas próprias características, uma iniciação conferida nessas condições é inválida, devido ao simples motivo de não contribuir com nada para o destinatário.

Quando lhe é conferida nas melhores condições possíveis, dentro de uma Loja bem preparada, ainda é necessário que o Maçom trabalhe duramente para que a iniciação lhe forneça o “suplemento de alma” necessário para o progresso espiritual. Citamos esta prática apenas para denunciar um procedimento antitradicional, anti-iniciático, nada razoável e inepto.

Todos os rituais dizem que, três maçons formam uma Loja simples, que cinco a tornam justa e sete a tornam “perfeita”.

Os três maçons da Loja simples são o Venerável e os dois Vigilantes. Estes três oficiais: o Venerável e os dois Vigilantes, são chamados as “luzes” da Loja. A Loja é justa quando a estes se juntam o Secretário e o Orador. Finalmente, a Loja é “perfeita” quando aos cinco se juntam o Experto e o Cobridor Interno. Os lugares de Tesoureiro e Hospitaleiro podem ficar vagos porque essas funções participam na administração da Loja no intervalo entre as sessões, e não durante as próprias sessões.

Com “sete”, a Loja é perfeita, pois o conjunto possui todas as faculdades necessárias para a sua operação e todos os elementos de uma estrutura coerente: O Venerável, os Vigilantes, o Cobridor Interno, as pessoas encarregadas do adequado desenvolvimento do ritual, o guardião da lei (Orador) é a memória do grupo.

Existem, contudo, opiniões diferentes. Assim, Jules Boucher, e, “Simbolismo Maçônico” (La symbolique maçonnique) refere-se a rituais antigos para afirmar que cinco maçons, desde que sejam mestres, podem abrir uma loja e que uma loja justa e perfeita consiste adicionalmente de um companheiro e aprendiz e que não requer sete oficiais. Há também quem substitua o Experto pelo Mestre de Cerimônias por considerar que a sua função é essencial para a execução do ritual.

Esta regra de Três, Cinco e Sete poderá ter sido estabelecida em meados do século XVIII. De facto, é por volta de 1750 que os oficiais das Lojas são, com poucas qualificações, os mesmos que conhecemos hoje. É por volta de 1735 que o “Irmão que circula na Loja” se torna o Mestre de Cerimônias e que a função de Orador é criada para libertar o venerável dos discursos cerimoniais.

Os documentos mais antigos que se conhecem sobre a organização das Lojas (Edimburgh Register, por volta de 1630/1650) mencionam o Mestre, os dois Vigilantes e os “mordomos” (stewards). Em França, o grupo de oficiais não incluía, até 1735, mais do que três membros: o Venerável e os Vigilantes.

Traduzido e adaptado de publicação em Masoneria del Mundo (14 de Dezembro de 2017)

novembro 01, 2023

EXERCITO REAL - Roberto Ribeiro Reis


O cenário é aterrorizante! Corpos se amontoam, indiscriminadamente, numa fotografia na qual somente a dor e o desespero pedem passagem. É o caos que não perdoa aos idosos, às mulheres e às milhares de crianças. A esperança jaz, junto à carnificina que exala angústia e aflição.

Por mais odioso e cruel que seja o homem, não há como não ser tomado de um sentimento diverso senão o de compaixão; aquele dó que deixa a garganta travada e a voz embargada, tentando represar (em vão) o choro convulsivo e que clama por paz.

É um dó que domina aqueles que se digam cristãos, judeus, mulçumanos, ou os que assim não se proclamem; é um pedido urgente e premente pela misericórdia do Criador, porquanto, infelizmente, fica cada vez mais impossível esperar algo dos homens.

A banalização das tragédias humanas tem sido algo que cresce, vorazmente, em progressão exponencial, de sorte que aquilo que lemos ou assistimos parece ser um roteiro de filme hollywoodiano, quando (infelizmente) não o é. A hecatombe a que temos assistido parece longe de um final feliz e incruento.

O ódio tem reverberado de maneira lancinante, e a vingança tem sido a força-motriz da medida da iniquidade. Uma iniquidade sem limites, que despreza leis, tratados ou quaisquer convenções que digam respeito aos direitos humanos. Os envolvidos nesta barbárie o fazem com uma convicção inamovível, crentes de que em tudo o que fazem existe o aval divino.

Meus Irmãos! Que todas as lojas maçônicas possam, em uníssono, formar uma cadeia de união em prol de nossos irmãos, tanto os israelenses, quanto os palestinos; o Grande Arquiteto do Universo, ao qual devemos toda honra e glória, não faz distinção de seus filhos. Ama-os, com toda sua bondade e benevolência, com todo seu perdão e indulgência, incondicionalmente.

Que nossas vibrações sejam de paz, de harmonia e de concórdia! Que nos sintamos integrantes de um Exército Real, cujas armas sejam somente o bom pensamento, as ótimas palavras e, principalmente, as excelentes ações. Que em tudo vejamos a obra do Arquiteto Maior, valorizando sua criação e lutando por sua imprescindível preservação.

Que não sejamos pessoas moucas aos apelos dos que sofrem, dos pobres, dos oprimidos, dos subjugados e desvalidos. Há tanta dor e luto espalhados pelo mundo e, ainda assim, só conseguimos nos concentrar em nossas aspirações egóticas; há tantos doentes e famintos ao nosso derredor, mas só priorizamos nossos caprichos pessoais.


Temos a nobilíssima e bem-aventurada missão de sermos agentes transformadores da paz. Não desejamos ser indivíduos que profanam a humanidade, e que a ferem de morte. Já há tantos fratricidas, inescrupulosamente assim agindo. Unamo-nos ao redor da luz feita de verdade, justiça e bondade, que é essa luz inesgotável e perene espargida por nossa Sublime Ordem. Que o dó que nos domina não nos deixe paralisados, mas que nos torne Ativistas Reais, sedentos de um mundo muito melhor!





Roberto Ribeiro Reis

ARBLS Esperança e União 2358

Or.'. Rio Casca-MG

outubro 31, 2023

CONSCIÊNCIA E SUA EVOLUÇÃO - Amélie André-Gedalge


As leis do Universo podem parecer-nos conhecidas, mas quanto mais os investigadores avançam, mais encontram, mais se multiplicam os convites à pesquisa. Este já é, sem dúvida, um aspecto da lei da complexidade do Universo. E nós, maçons, estamos conscientes da necessidade desta pesquisa. Pesquisem, meus irmãos e vocês encontrarão.

A conferência de hoje, relativa à evolução da vida em direção à consciência e ao divino, desperta as nossas mentes e aguça a nossa ignorância. O que sabemos sobre a vida, a morte e muito mais, a consciência do homem, até mesmo a divina?

Deveríamos procurar Deus no homem? Deveríamos pensar em outra coisa se ela não existe? Temos que viver pacientemente sob as leis do universo para um dia aprendermos mais? Pelo contrário, deveríamos estar felizes por existir aqui e agora sabendo que nunca saberemos, mas que sabemos! Seja feliz em tudo, em todo lugar e com tudo, diz um preceito, se a honra não lhe for contrária.

Tudo está acelerando. Mesmo que o Ocidente tenha sofrido um revés devido à sua intolerância para com os estrangeiros em períodos de imaturidade, o conhecimento está a explodir.

As três dimensões de ontem estão prestes a ser guardadas no armário do conhecimento. Astrofísicos, mas também biólogos, questionaram ou questionam o que parecia certo. O que parecia certo ontem torna-se menos certo hoje. Nossas certezas nos abandonam, mas somos movidos por uma dúvida, e não por qualquer dúvida, uma dúvida maravilhosamente construtiva.

Sabemos que existem organismos que vivem em temperaturas ou condições onde a vida normal não seria possível. As rãs na Austrália podem sobreviver três anos sem água no deserto. As cobras podem congelar e renascer após o inverno. As aranhas microscópicas podem permanecer em estado de vida letárgico durante dez mil anos, suspensas a vários quilómetros de altitude e aterrando para serem reativadas dependendo dos ventos e das circunstâncias.

Sabemos que as cores são apenas comprimentos de onda vibracionais. Sabemos novamente que os gatos localizam os nós de energia da rede Hartmann, algo que os romanos já sabiam dos egípcios.

Sabemos que a matéria atômica contém glúons e quarks; também sabemos pela física quântica que o que vemos não é necessariamente o que é.

Ainda sabemos que o universo teria outras dimensões. Alguns cientistas sentem o que os Cabalistas sentiram há centenas de anos.

Algumas pessoas falam sobre a teoria das cordas, outras sobre a matéria escura ou a falta de massa, tantas portas se abrem para a nossa crescente ignorância. 

O espaço e o tempo são cada vez mais desafiados.

A propósito do espaço, já em 1900, Max Planck definiu uma das constantes da física mais conhecida como comprimento de Planck. Abaixo disso, sendo a menor dimensão concebível na física, a noção de espaço perde o sentido.

Quanto ao tempo, Emmanuel Kant já dizia que era apenas um modo de representação do mundo ligado à filosofia do homem. Em outras palavras, pensar de forma diferente nos permitiria ver o tempo de forma diferente. Quem sabe ? Porém, teremos que derrotá-lo para viajar ao espaço sideral. Além do mais, já não o teríamos conquistado através da imortalidade da nossa alma? Já não seríamos herdeiros de um tempo além da realidade? Quem sabe que parte de nós é herdada? Quem entre nós sabe o que restará dele na mente dos seus contemporâneos?

Nosso conhecimento evolui e penetra lentamente, mas cada vez mais rapidamente, nas leis do universo e, em si, é também uma aplicação da lei da complexidade.

Que tudo seja matemático não seria uma surpresa. Os Antigos já afirmavam isso na Grécia antiga. Seria um retorno ao básico, a quadratura do círculo.

Quanto à nossa consciência humana, como ousamos considerá-la um produto acabado? 

O homem continua a evoluir. Mesmo na escala das referências médicas contemporâneas, as estatísticas e os resumos da Organização Mundial da Saúde estigmatizam as mudanças comprovadas.

Mais avançados que o chamado homem de Neandertal somos, e o homo sapiens de hoje também é mais avançado que seu irmão Cro-Magnon, mas ninguém negará que daqui a cinquenta mil anos nossos descendentes farão a mesma reflexão aos nossos. se entretanto não houver catástrofe.    

Quais são os limites do que o homem pode alcançar? Fazer a pergunta é mostrar mais uma vez a nossa ignorância.

E por que não propor a sedutora hipótese onírica de que a conexão de todas as consciências individuais permitiria ao homem, neste ponto perfeito de conhecimento, um dia dizer: “agora Deus existe!” " Quem sabe ?

Em todo caso, o que todos terão ouvido é que tudo estaria interligado, que a vida da nossa consciência não seria concebida na solidão.

Na verdade, não somos homens, nem imortais, nem maçons sozinhos. Para existir e evoluir, todos precisam dos outros. 

Esta maravilhosa oportunidade que temos de existir deve nos levar a irradiar amor e fraternidade. O que temos que transmitir ao futuro, nós o alimentamos todos os dias rastreando os maus companheiros que existem em nós.

Onde estaríamos sem a Fraternidade, sem os outros aos quais o nosso espírito nos liga?

A vida é evolução e nós participamos da evolução. Viver não pode prescindir de amar e morrer para criar continuamente, à nossa imagem.

Então, vivamos em Fraternidade. Não é pior, mesmo e especialmente onde é difícil, seja no Afeganistão, na Costa do Marfim, no Iraque, perto de casa ou em qualquer outro lugar!

Concluindo, poderíamos fazer uma espécie de aposta, e parafraseando Blaise Pascal e contradizendo-o modestamente: não nos ajoelhemos, vamos nos acalmar e amar, e em breve viveremos...eternamente.

outubro 30, 2023

ENTRE O DIVINAL E O FILOSÓFICO - Newton Agrella



Saber e acreditar que DEUS existe é uma condição "sine qua non".

Trata-se da única explicação plausível que justifica e ratifica a nossa existência.

Em outras palavras, trata-se de um Princípio Criador e Incriado do Universo.

O surgimento das religiões, crenças e credos no entanto, em tese, é um dispositivo humano cuja missão é a de um  "amortecedor espiritual" que se traduz como forma de amenizar dores, sofrimentos e além disso, de injetar uma contínua dose de esperança por uma jornada cada vez mais profícua ao longo da vida.

No entanto, as repetidas e insistentes tentativas de vincular a filosofia maçônica aos preceitos divinais e religiosos inclusive de âmbito  proselitista parecem inesgotáveis por parte de significativo contingente de maçons.

Não raro, a impressão que fica, é que estamos participando de um Culto, de uma Missa, de uma Sessão Espírita ou de qualquer outro Serviço Religioso.  

Na apresentação de textos e mesmo em Palestras ou nas singelas saudações entre Irmãos, são recorrentes as eloquentes e efusivas manifestações de bençãos, exaltações divinas e principalmente de citações bíblicas, bem como de algumas outras citações contidas em outras literaturas religiosas, inobstante suas origens.

Esta entrega ao dogmatismo, quer queira quer não, impõe um freio à capacidade de elaborar meios de se buscar a explicação dos fenômenos humanos e naturais através do processo "especulativo".

A Maçonaria  Especulativa, que é a que se pratica hoje em dia, é o processo

de transformação que os ingleses  denominaram de "Revival", que significa renovação, renascimento, cujos indícios sugiram por volta do início do século XVIII.

O adjetivo “especulativo” só foi aplicado aos Maçons “Aceitos” em meados do século XVIII.

A referida denominação de  era dada, a todo aquele propenso à contemplação e à reflexão. 

O “especulativo” era o idealista, o pensador e não o homem de ação ou profissional

Eram homens cultos, eruditos, artistas, escritores e historiadores que passaram a ser "Aceitos" na Sublime Ordem.

Lembrando que o verbo especular advém do Latim *"speculari"* que significa observar ou examinar minuciosamente, cuja raiz é *"specio"* (espelho) que quer dizer ver, olhar, enxergar.

Com o processo de transformação linguística ao longo do tempo,  tanto no âmbito morfológico quanto semântico, *"speculari"* ganhou o significado de examinar alguma coisa, um tema, ou um assunto, refletindo sobre o mesmo mentalmente, ou seja; analisando suas origens, desenvolvimento e consequências sob o ponto de vista dialético. 

Assim, o adjetivo "especulativo"   no que se refere à Filosofia é aquilo que impõe uma análise abstrata e teórica para se chegar ao conhecimento.  

A filosofia Especulativa se concentra no âmbito do raciocínio, na natureza da razão, e no exercício infinito do pensamento.

É justamente essa natureza que confere à Maçonaria um caráter universal na sua essência, permitindo uma diversidade de posições filosóficas, desde que não sejam radicais ou extremistas, razão pela qual nela encontraremos ritos deístas, teístas e até mesmo agnósticos.

Essa é a Tolerância e a Liberdade de Pensamento que caracterizam seus Princípios e sua verve filosófica.

Portanto, a Maçonaria Especulativa constitui-se  numa entidade filosófica, posto que seu propósito é o de investigar, pesquisar as leis da natureza, as relações humanas e o Universo;  bem como, estabelecer uma relação do conhecimento com as bases da moral e da ética.

Esse arcabouço dialético é o que a torna um instrumento para o progresso e a evolução humana, sem se prender a sincretismos, dogmas, estereótipos ou superstições.  

A Maçonaria Especulativa é progressista e evolucional porque parte do entendimento da existência de um "Princípio Universal Criador e Incriado",  fonte inspiradora que não impõe qualquer barreira ou limite para que o ser humano se esmere na busca da verdade.

Além disso, esse caráter oferece ao homem o exercício de aprimoramento da própria consciência.



outubro 29, 2023

ENCONTRO DE CULTURA MAÇÔNICA - Edio Cohan


Mais uma tarde de aprendizado,
Três renomados palestrantes,
Marcelo Lufiego, Arnoni Caldart e Michael Winetzki,
Com temas muito interessantes.

A  pedido da Grande Loja de Santa Catarina,
Nos propiciaram temas variados,
Abordando feminismo, cérebro e felicidade,
Muito conhecimento sendo repassados.

Oportunizando aos Irmãos e Cunhadas, 
Das três potências irmanados,
Aprender, independente do Rito,
Sobre o tema que foi selecionado.

Do Caos à Ordem,
Foi o que se viu nesta pandemia,
Propiciando reuniões virtuais,
Revelando excelentes palestrantes na Maçonaria.

Hoje, já de forma presencial,
Receber essas mentes brilhantes,
Repassando valiosos conteúdos,
Cativantes e empolgantes.

Gratidão aos idealizadores do encontro,
Com palestrantes de norte a sul do Brasil,
E seus assuntos interessantes.
Que a muito, por aqui não se viu.



18o ENCONTRO DE CULTURA DA GLESC - FLORIANÓPOLIS


 

GRUPO DOENTE - Adilson Zotovici


A terra em mar fremente !...

Grande onda em noite escura

Como açoite hoje à frente

E que brande a desventura


_Hamas_, um grupo doente !

Pregando terror, amargura

Sem piedade, inclemente

Maldade a propositura


Não se mostra competente

Sua má obra configura

Sem maço ou cinzel vigente

A machado sua escultura


Não parece ser temente

Ao Criador a criatura

O desamor é latente

Que infiel sua postura


Ódio tal na voz latente

Não apraz boa ventura

Mortal, algoz do inocente...

"Não há paz nessa loucura" !

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outubro 28, 2023

DONA DE MIM - Roberto Ribeiro Reis


Curvo-me a teus pés. Não o faço por medo ou subserviência. Venero-te de modo incalculável, tal qual o filho que se rende às determinações do Pai Maior, certo de que os regramentos dEste são os melhores para sua vida.

Guardo-te no recôndito de minh’alma e, simultaneamente, tu estás bem dentro de meu coração. Ocupas tanto a minha cabeça, que pareço um jovem apaixonado pela primeira vez, e que não tem outro pensamento senão o de te encontrar, dia após dia.

Amo-te imensamente, pois me permites a liberdade do pensamento, concede-me a manifestação autêntica da expressão, e buscas me ajudar a percorrer pelo indevassável caminho da luz.

És dona de mim! A tua destra me conforta nos momentos de desespero ou desequilíbrio; o teu abraço é tão pujante, que nele encontro um porto seguro capaz de mitigar o torvelinho de pensamentos negativos, que tentam me vencer, a todo custo.

O teu colo oferece aconchego, e no teu seio encontro os nutrientes de que preciso para me desenvolver; é verdade que ainda engatinho pela estrada ampla das facilidades e das desilusões, mas a tua disciplina faz-me voltar para o centro de mim mesmo, ocasião em que restabeleço meu equilíbrio.

Tens a mestria e a desenvoltura que tudo me ensina, buscando moldar minha conduta; todavia, não me obriga a tomar determinada escolha, deixando a cargo de meu livre-arbítrio a decisão eleita.

Continuas a tolerar o rosário de imperfeições de que sou feito, e jamais fizestes acepção de pessoas, discriminando-as ou segregando-as. Ao contrário, teu magistério é balizado na inclusão e na equidade, e tua divisa maior sempre será o amor (incondicional) ao próximo.

Soberana Maçonaria! Tua opulência não se traduz nas coisas afetas à efemeridade da matéria, mas tem vínculo indelével com a imortalidade da alma, e com o mundo das sutilezas. Tu vens de uma dimensão esplendorosa e singular, que se encontra sob os auspícios de um Ser Inefável e Incognoscível, mas cuja luz, amor e graça são sentidos por todos nós, misericordiosamente, em nosso mísero e pecaminoso templo interior.


 


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outubro 27, 2023

PALESTRA NA ARLS 19 DE NOVEMBRO - CURITIBA



A convite do VM Edigar Marcos Vita e do irmão Celso Mello, realizei uma pequena palestra na ARLS 19 de Novembro na noite fria e chuvosa de ontem, dia 26, em Curitiba,

Tropecei ao entrar no Templo e machuquei os joelhos o que gerou uma infinidade de piadas dos bem humorados irmãos, tais como, "já deixou seu sangue ao entrar em nossa Loja".

Demonstrando a humildade que é característica do bom maçom, o VM Vita havia desempenhado o cargo de 1o Diácono em visita que fiz anteriormente a outra Loja, e o irmão Mello, que ocupa o importante cargo de 2o Grande Vigilante da Grande Loja do Estado do Paraná, nesta sessão atuou como Mestre de Cerimônias. Ambas fazendo jus ao adágio, que em Loja, irmão não escolhe função, faz o que for necessário.

Como sempre acontece a palestra foi muito aplaudida e os irmãos se interessaram em adquirir meus livros para ampliar ainda mais o seu conhecimento maçônico.

evento foi encerrado com excelente ágape.