setembro 23, 2025

GIRA MUNDO - Newton Agrella





O mundo é bem isso.

Mudamos a cada dia.

Vamos nos transformando de acordo com o tempo.

Os valores se invertem.

Gênero agora é uma opção.

Escrever com lápis ou caneta é um árduo exercício físico e mental.

Alfabetizamo-nos pelo computador.

Nossas ligações afetivas tornaram-se online.

Vemo-nos e encontramo-nos por vídeo conferência.

A alimentação virou "express" e na hora de se reunir com a família em torno de uma mesa, cada um mergulha em seu próprio mundo com o smartphone em punho como se fosse uma espécie de prolongamento do próprio corpo.

Isso não é bom nem ruim.

Isso chama-se "flexão do tempo".

E nem vem com aquela conversa dizendo:

"...Ahhh no meu tempo era tudo diferente..."

Nada disso.

O "seu tempo" é esse. 

É esse que você respira, pensa, reflete e pondera.

É o tempo em que você se molda e se adapta às circunstâncias. 

Goste você ou não.

No fundo no fundo, tudo é uma "transição"...  

A cada segundo o seu corpo se perde e se regenera...  

E a única coisa que você consegue controlar, por conta de seu raciocínio é a capacidade de pensar.

O pensamento é sempre seu.  

Ele é único, indivisível e inteiro dentro de você...

Até que um dia ele possa começar a apresentar defeitos...

Aí, bem aí é outra história...porque até lá, você poderá continuar a sentir o mundo girando e você se surpreendendo com as transformações que o cercam...

O Tempo é senhor de sí mesmo.

E nós, somos meros filhos do Tempo...






A Maçonaria e sua Interseção com o Povo Judeu - Jorge Gonçalves

 


Por que tantas palavras utilizadas na Maçonaria têm origem hebraica?

Por que o Templo de Jerusalém é o grande objeto de estudo da Ordem?

 Nesta palestra, serão revelados os vínculos históricos e simbólicos entre a Maçonaria e o povo judeu, desde a construção do Templo Sagrado até a resistência conjunta contra o nazismo, quando maçons chegaram a fundar uma Loja em pleno campo de concentração.

Hoje, às 19h30, na Loja Constâncio Vieira nº 3300, iniciaremos nossa Ordem do Dia com a regularização do Irmão Hildebrando Vieira Filho e, em seguida, teremos a honra de receber a inspiradora palestra do Venerável Mestre da ARLS Universitária Sergipe d’El Rey nº 4703, nosso estimado Irmão Rafael Leleu.



setembro 22, 2025

O TOQUE DO SHOFAR


 

ANNIE SULLIVAN E HELEN KELLER


O Dr. Frank Mayfield visitava o Instituto Tewksbury quando, ao sair, esbarrou por acaso em uma idosa funcionária da limpeza. Para quebrar o silêncio, perguntou: - Há quanto tempo a senhora trabalha aqui?

- Quase desde a abertura do lugar - respondeu ela.

 - Então deve conhecer bem a história deste instituto.

- Não sei contar, mas posso lhe mostrar algo. - Ela o conduziu até o porão do prédio mais antigo e apontou para uma cela coberta de ferrugem:

- Foi aí que mantiveram Annie Sullivan.

Intrigado, Mayfield perguntou quem era Annie. A funcionária explicou que era uma menina considerada incorrigível, selvagem, incontrolável, impossível de lidar. Mordia, gritava, atirava comida. Médicos e enfermeiros não conseguiram sequer examiná-la.

A mulher então revelou: - Eu era apenas alguns anos mais nova que Annie. Sempre pensava "Que horror deve ser viver trancada ali dentro". Eu queria ajudá-la, mas se os doutores não conseguiam, o que eu poderia fazer?

Numa noite, depois do trabalho, decidiu assar alguns brownies. No dis seguinte, deixou-os no chão, diante da cela, e disse: - Annie, fiz isso especialmente para você. Se quiser, pode pegar.

Saiu rápido, com medo de que Annie os atirasse de volta. Mas não. A menina pegou e os comeu. A partir daí, tornou-se um pouco mais dócil com ela. Com o tempo, conversavam, até chegaram a rir juntas.

Uma enfermeira percebeu e contou ao médico. Logo pediram a jovem funcionária que ajudasse com Annie. Quando os médicos precisavam examina-la era a funcionária que entrava primeiro, acalmava a menina, explicava as coisas e segurava a sua mão. Assim, descobriram que Annie era quase cega.

Depois de um ano de progresso lento, Annie foi enviada ao Instituto Perkins para Cegos, onde aprendeu a ler, escrever e, mais tarde, tornou-se professora.

Anos depois, Annie voltou a Tewksbury como educadora. O diretor comentou com ela sobre uma carta que acabara de receber: um pai desesperado tinha uma filha cega, surda e considerada "louca". Não queria interna-la em um asilo. Perguntava se alguém poderia ajuda-la em casa.

Esse foi o início da história que uniu Annie Sullivan a Helen Keller, alguns, amiga e companheira por toda a vida.

Anos mais tarde, quando Helen Keller foi premiada com o Nobel da Paz, perguntaram-lhe quem mais havia influenciado sua vida. Ela respondeu:

- Annie Sullivan.

Mas Annie corrigiu: - Não Helen. A mulher que nos transformou a ambas foi uma humilde funcionária da limpeza que um dia ofereceu alguns brownies a uma menina esquecida numa cela.

IMAGEM - Newton Agrella


A imagem pode revelar muitas coisas, desde um abrigo para a nossa alma até um grito de liberdade, preso no mais longínquo recinto de nossa memória.

O tempo parece que pára. 

Não há nenhum sinal de trilha ou de algum caminho a ser seguido.

É nesse cantinho do mundo que nossa imaginação se revela uma usina de idéias.

Não há submissão ou predomínio.

O que de fato existe somos nós e o infinito que o Universo rege.

Nesse lugar, a vida segue a inspiração dos dias.

Não se contam horas,  apenas contemplam-se as mais sutis sensações que o cérebro e o coração conseguem produzir.

As chances do ser humano dar certo são incontáveis, bem como as de dar errado encontram um território um tanto arriscado.

Viver é um ritual inesgotável de cerimônias. 

Algumas mais  requintadas, que nos impõem uma dose mais generosa de circunspecção e outras que são frutos da própria dinâmica de nossa existência. 

A perspectiva vai aos olhos de cada um de nós.

Afinal de contas, a rigor, a Imagem é filha do Imaginário e da Imaginação


setembro 21, 2025

O SÁBIO E O TOLO



(Fato verídico ocorrido em 1892.)


Um homem de cerca de 75 anos viajava de trem. Enquanto o vagão balançava suavemente, ele mergulhava na leitura serena de um livro.

Ao seu lado, um jovem universitário folheava com pressa um volumoso tratado de Ciências.

De repente, o jovem reparou no livro do ancião: uma Bíblia. Com um sorriso de desdém, não resistiu e perguntou — O senhor ainda acredita nesse livro cheio de fábulas e histórias inventadas?

O velho ergueu os olhos, tranquilos, e respondeu com firmeza: — Claro que sim. Mas este não é um livro de fábulas, nem de histórias inventadas. É a Palavra de Deus.

— O senhor está enganado — retrucou o jovem, com arrogância. — Se estudasse mais História e Ciência, saberia como a religião já foi desmascarada. A Revolução Francesa provou isso há mais de um século! Somente pessoas sem cultura ainda acreditam nessas bobagens…

O idoso manteve a calma e perguntou: — E é isso, então, o que os cientistas realmente dizem sobre a Bíblia?

O rapaz olhou para o relógio e riu:

— Infelizmente, vou descer na próxima estação e não tenho tempo de lhe explicar. Mas se me der o seu cartão, envio alguns materiais científicos para que se esclareça.

O velho, sem pressa, abriu o bolso do casaco, retirou cuidadosamente um cartão e o entregou.

O jovem pegou com desdém. Mas, ao ler o que estava escrito, sentiu o rosto corar e o olhar se perder, como se tivesse sido reduzido a nada diante de algo imenso.

No cartão lia-se:

Professor Doutor Louis Pasteur

Diretor-Geral do Instituto Nacional de Investigações Científicas, Universidade Nacional da França

E foi então que o jovem recordou uma célebre frase do próprio Pasteur:

“Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muita, aproxima-nos.”

Moral da história:

O maior prazer de um sábio é fingir ser tolo diante de um tolo que imagina ser sábio.



ANO DOCE E BOM - Shaná Tová 5786/2025 - Adilson Zotovici


Aos irmãos, familiares e amigos

Israelitas, pelo Ano Novo 5786


Dobram dos céus os tantos sinos

Anunciando um novo ano

Louvando o amor em belos hinos

Com o penhor de cada arcano


Por todos cantos, cantos divinos

Ao novo ano um bom plano

Desde os velhos aos meninos

Ao iniciado, ao profano


Um ano novo os destinos

Às raças e credos do mosaico

A todo povo em desatinos


Cantos , poemas em hebraico

Com votos de paz dos rabinos,

Um  “_ano doce e bom_” judaico !






VIM DO PLANETA FOME - Kau Mascarenhas


Desarrumada e mal vestida, a menina negra, magra pela fome desceu o morro carioca para tentar a sorte no programa de calouros de Ary Barroso. Era o momento áureo do rádio que, dos anos de 1930 a 1950, revelou grandes nomes da MPB.

Na fila de inscrições estavam lindas jovens bem vestidas e a menina favelada olhava para elas sem qualquer medo. Seu bebê estava doente e ela precisava fazer algo para conseguir algum dinheiro. No corredor os calouros aguardavam o chamado e em seguida entravam trêmulos.

- Elza Gomes da Conceição, sua vez! Após ouvir seu nome, a menina cruzou a porta do estúdio. Cerca de mil pessoas a aguardavam. O programa era o maior sucesso na época e no palco estava o grande Ary Barroso, autor de “Aquarela do Brasil”, pois ele próprio acompanhava os calouros ao piano.

Ao ver a menina com no máximo 35 quilos, subindo ao palco completamente desengonçada, usando uma roupa emprestada e ajustada com alfinetes para conter as sobras de pano, duas marias-chiquinhas, a plateia explodiu na risada.

O apresentador do programa arrumou os óculos e disse, friamente:

- Aproxime-se.

Ela ignorou as gargalhadas e foi até ele.

- O que você veio fazer aqui? – perguntou intrigado.

- Ué, eu vim cantar. – disse ela com o ar mais inocente desse mundo.

- Mas quem disse a você que você canta? - Eu! – falou com voz firme.

- Diga-me uma coisa: de que planeta você veio? – questionou de forma ácida.

Ela respirou fundo e lhe respondeu:

- Eu vim do planeta-fome, seu Ary. Do mesmo planeta de onde o senhor veio.

Nesse momento o auditório se calou. Ali estava uma adolescente cheia de bravura, desafiando o grande ícone da música brasileira, lembrando que ele próprio também tivera um berço pobre e que havia passado por dificuldades acerbas como as que ela no momento passava.

Silencioso, Ary apontou para ela o microfone e deslizou seus dedos no teclado em seguida.

A menina então começou a cantar com a voz afinada e ao mesmo tempo arranhada, rouca, única, apresentando efeitos que ninguém jamais tinha ouvido.

No final, o mesmo público que riu tanto dela em sua chegada vibrou de emoção e encheu o estúdio de palmas. Ela as recebeu chorando, abraçada com Ary que, igualmente muito emocionado, disse:

- Senhoras e senhores, nesse exato momento acaba de nascer uma estrela.

Elza Soares, em seu livro “Cantando para não Enlouquecer”, narra sua história repleta de momentos de superação como esse.

Podemos nos perguntar: o que faz alguém como ela chegar à vitória, vencendo obstáculos tidos com intransponíveis, atravessando oceanos de dificuldades?

O que move uma alma na direção da excelência em qualquer área, fazendo com que até mesmo os maiores problemas se transformem numa espécie de combustível para voos mais altos?

O que produz essa certeza de que não há porque recuar e que vale seguir adiante?

Autoconfiança.

Ter convicção do nosso próprio potencial e sentir que é possível fazer algo valioso, com aquilo que já guardamos em nosso interior, é uma espécie de elemento mágico que promove a química do sucesso.

Pessoas que não acreditam em si mesmas acabam não deixando aflorar o imenso poder que já possuem.

Estou convicto de que a história de Elza Soares, essa fantástica cantora da nossa terra, pode ser inspiradora para você.

Ela nos lembra o quanto podemos fazer diferença no mundo quando, diante das dificuldades, respiramos fundo, acessamos recursos latentes e seguimos firmemente na direção dos nossos sonhos.

Vou dizer algo para você e espero que lembre sempre disso. Duas palavras bem simples mas que expõe a minha crença de que você tem grande força interior, bem como o meu desejo de que mostre ao mundo seu potencial.

As palavras são: Você pode!


setembro 20, 2025

IR:. JOSE REINALDO CAPRILES NA ASSEMBLEIA DA GLESP

 


     Há exatamente uma semana fiz uma palestra virtual, a de número 600 da C.E.M.I - Centro de Estudos Maçônicos Internacionais, que foi também a primeira palestra com tradução simultânea para diversos idiomas e que contou a presença de irmãos de muitos países da América Latina e Estados Unidos. Foi no dia que se comemorava a data magna da Independência do México e objeto de grande comemoração.

     Ontem encontrei na Assembleia da GLESP o irmão José Reinaldo Caprile, conselheiro do C.E.M.I. no Brasil e autor do convite além de organizador desta façanha e pude lhe dar um fraterno abraço de gratidão.

ARLS TRÍPLICE ALIANÇA 341 NA GLESP






      Na Assembleia da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, GLESP, neste sábado, a presença de irmãos de minha querida Loja ARLS Tríplice Aliança 341 de Mongaguá.

      Ao meu lado o irmão Osvaldo T. Takakura, membro da Comissão de Assuntos Gerais, no centro o Venerável Mestre Alexandre de Oliveira Lucena e a direita o irmão Carlos Bastos P. Campos.

     Foi a minha apresentação como Grande Bibliotecário da GLESP, e a minha pequena Loja, contando com o Delegado Distrital irmão João Roberto da Silva, tem agora três membros na administração da Potência.

       


IR:. ERNESTO QUISSAK NA ASSEMBLEIA DA GLESP


         No Teatro Liberdade, da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, completamente lotado, durante a Assembleia Geral encontro-me com o irmão e confrade Ernesto Quissak e sentamos praticamente lado a lado

         Uma grande honra para mim.. 
 

O CELULAR NA LOJA


A presença do celular no templo maçônico representa um profundo paradoxo moderno: uma ferramenta de conexão que, ironicamente, nos afasta do que é essencial. Em sua natureza padrão, ele é uma grande distração. Seu zumbido silencioso e a luz piscante são faróis que puxam nossa consciência para fora do ambiente sagrado, diluindo a concentração e sabotando a imersão necessária para o ritual. Ele promete conexão com o mundo exterior, mas à custa da desconexão de nós mesmos e dos irmãos ao nosso redor.

No entanto, categorizá-lo apenas como um vilão é uma simplificação. Quando intencionalmente domado e redirecionado, o mesmo aparelho pode se tornar um auxiliar valioso. Ele pode garantir acessibilidade, apoiar a memória de um orador ou servir como um elo crítico em situações de emergência. O seu potencial como ajuda reside exclusivamente na nossa capacidade de impor limites rígidos e transformar seu uso em um ato deliberado, e não impulsivo.

Assim, a pergunta "ajuda ou atrapalha?" não possui uma resposta única, mas sim uma resposta condicional. O celular atrapalha por natureza, por sua designação de interromper. Ele só se torna uma ajuda através de um esforço consciente e coletivo para redefinir sua função dentro daquele espaço. A conclusão é que o celular não é bom nem mau; ele é um espelho da nossa própria disciplina. Cabe a nós decidir se ele será um malhete que quebra a concentração ou um esquadro que auxilia na construção.


Fonte: Curiosidades da Maçonaria 



O DECLÍNIO DAS AMIZADES - Padre Lellis


Recentemente, um artigo na Harvard Business Review analisa como a "recessão das amizades", ou a tendência de declínio de amizades significativas, está lentamente se enraizando em nossas vidas.

De acordo com a Pesquisa American Perspectives, o número de adultos americanos que afirmam não ter "nenhum amigo próximo" quadruplicou desde 1990, chegando a 12%. Enquanto isso, o número de pessoas com "dez ou mais amigos próximos" diminuiu em um terço. Uma tendência semelhante está surgindo em áreas urbanas da Índia: enquanto o número de conhecidos aumenta, as amizades profundas estão se tornando cada vez mais raras.

No passado, as pessoas conversavam facilmente com estranhos em cafés ou bares. Agora, as pessoas sentam-se sozinhas, desconectadas da multidão. Nos Estados Unidos, o número de pessoas comendo sozinhas aumentou 29% nos últimos dois anos. A Universidade Stanford até lançou um curso chamado "Design para Amizades Saudáveis", que destaca que formar e manter amizades agora exige aprendizado e esforço.

Este não é apenas um problema social, mas uma crise cultural. Reservar um tempo para a amizade não deve mais ser um luxo, mas sim uma prioridade. A solidão não é mais uma escolha; está se tornando um hábito. Se não priorizarmos conscientemente a amizade, não só será difícil fazer novos amigos, como também perderemos conexões antigas.

Reuniões religiosas, clubes, esportes e organizações voluntárias — todos os quais antes fomentavam a amizade — estão em declínio. Nos limitamos às mídias sociais, às responsabilidades familiares e até mesmo aos animais de estimação. Sim, alguns amigos não se veem mais porque não conseguem deixar seus animais em paz!

Hoje, a amizade não faz mais parte da vida cotidiana; ela só acontece quando outras responsabilidades são cumpridas. No entanto, pesquisas enfatizam a importância da amizade. No livro de Bonnie Ware, "Os Cinco Maiores Arrependimentos dos Moribundos", ela destaca um lamento pungente: "Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos..."

Pesquisas mostram:

•⁠ ⁠O isolamento social aumenta o risco de doenças cardíacas, demência e mortalidade.

•⁠ ⁠É tão prejudicial quanto fumar 15 cigarros por dia.

•⁠ ⁠As amizades melhoram a saúde mental, física e emocional.

•⁠ ⁠O estudo de 80 anos de Harvard concluiu que a maior fonte de felicidade e saúde na vida não é riqueza ou carreira, mas relacionamentos próximos.

A verdadeira amizade é como um investimento: perdoe, ligue, crie memórias e passem tempo juntos.

Como Mirza Ghalib disse lindamente:

“Ó Deus, concede-me a oportunidade de viver com meus amigos... pois posso estar contigo mesmo depois da morte.”

Valorize as amizades, reserve um tempo e enriqueça sua vida com relacionamentos amigáveis e significativos.

Recebi de um amigo e repasso, com amizade, Padre Lellis